Escolha um assunto irrelevante e escreva sobre ele. A banalidade sugada até a última gota, quase forma sem conteúdo, descrição do vazio, dois parágrafos seguidos sobre um objeto e nem precisa ser o boné do infante Bovary; basta uma revoada de palavras secas, semicabralinas, e o encanto estará feito: texto prontíssímo para o próximo concurso literário.
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